Genética bovina brasileira começa a ser exportada para Honduras

Apr 8

País da América Central firmou protocolo de importação com o Brasil no fim do ano passado; primeira negociação é de sêmen Gir Leiteiro e Girolando da Central ABS

 Produtor hondurenho, Carlos Ordoñez, da Ganaderia Ordoñez, comemora abertura de mercado

De importador, o Brasil se tornou um dos maiores exportadores de genética bovina. Com investimentos em pesquisa e tecnologia, o progresso do rebanho nacional desperta o interesse de mercados em todo o mundo. Agora é a vez de Honduras abrir caminho para a genética brasileira. Para potencializar a produção de leite no país centro-americano, foram adquiridas doses de sêmen de touros Gir Leiteiro e Girolando da bateria ABS, líder em fornecimento de genética bovina.

“Ficamos honrados por terem escolhido a ABS. Os produtores de Honduras querem tornar a produção de leite mais eficiente e lucrativa no país e, com esta genética que estão levando, certamente, vão atingir seus objetivos. Nossa expectativa é de que, no futuro próximo, eles levem também, embriões”, destaca a Coordenadora de Comércio Exterior da ABS, Paula Waeny.

Com protocolo de importação firmado em outubro do ano passado, esta é a primeira negociação entre os dois países. Foram adquiridas doses de sêmen convencional e sêmen sexado (Sexcel) de touros da bateria ABS, como Antonione, Barbante, Elton, Erich e Festeiro, reprodutores com ampla variabilidade genética e consagrados no mercado. 

O produtor Carlos Ordoñez, que já recebeu as doses, comemora a abertura de mercado. “O protocolo abriu um caminho importante para nós. A genética brasileira é referência e confiamos muito no trabalho da ABS, que tem uma bateria formada por touros campeões, de muito sucesso no mercado, touros que não tem em outras centrais. Estamos muito contentes por trabalhar com o que há de melhor no mercado”, enfatiza o produtor hondurenho, da Ganaderia Ordoñez.

Foram adquiridas doses de sêmen convencional e sêmen sexado de touros leiteiros da bateria ABS